Resenha: Por Toda a Eternidade

29 outubro 2020

Tully Hart é uma mulher ambiciosa, movida por grandes sonhos que, na verdade, escondem as lembranças de um passado de abandono e dor. Ela acredita que pode superar qualquer coisa ao esconder bem fundo os sentimentos de rejeição que carrega desde a infância... Até que sua melhor amiga, Kate Ryan, morre. Então, tudo começa a mudar para Tully, que se vê escorregando em um precipício cheio de memórias melancólicas e remédios para dormir...Dorothy Hart — ou Cloud, como era conhecida nos anos 1970 — está no centro do trágico passado de Tully. Ela abandonou a filha repetidas vezes na infância. Até que as duas se separaram de uma vez por todas. Aos dezesseis anos, Marah Ryan ficou devastada pela morte da mãe, Kate. Embora seu pai e seus irmãos se esforcem para manter a família unida, Marah transformou-se numa adolescente rebelde e inacessível em sua dor. Tully tenta aproximar-se de Marah, mas sua incapacidade para lidar com os sentimentos da afilhada acaba empurrando a menina para um relacionamento infeliz com um rapaz problemático. A vida dessas mulheres está intimamente ligada, e a maneira como elas vão rever seus erros e acertos constrói um romance comovente sobre o amor, a maternidade, as perdas e o novo começo. Onde há amor, há perdão...

Primeiramente, informo a você que Por Toda a Eternidade é continuação de Amigas Para Sempre, que resenhei na semana passada. Sendo assim, há spoiler por todo o lado, incluindo a morte de alguém muito especial. Se você se incomoda com isso, agradeço a sua visita, mas é melhor encerrar a leitura por aqui.

Agora, se você quer mergulhar em uma história de dor, medo, abuso de drogas, rebeldia, um pouco de suspense, mas com muitas doses de esperança conforme o desfecho se aproxima, Por Toda a Eternidade é para você. Continue a ler para conhecer um romance que vai fazer você se emocionar!

Resenha: Amigas Para Sempre

22 outubro 2020

Tully Hart tinha 14 anos, era linda, alegre, popular e invejada por todos. O que ninguém poderia imaginar era o sofrimento que ela vivia dentro de casa: nunca conhecera o pai, e a mãe, viciada em drogas costumava desaparecer por longos períodos, deixando a menina aos cuidados da avó. Mas a vida de Tully se transformou quando ela se mudou para a alameda dos Vaga-lumes e conheceu a garota mais legal do mundo. Kate Mularkey era inteligente, compreensiva e tão amorosa que logo fez Tully sentir-se parte de sua família. Ao longo de mais de trinta anos de amizade, uma se tornou o porto seguro da outra. Tully ajudou Kate a descobrir a própria beleza e a encorajou a enfrentar seus medos. Kate, por sua vez, a ensinou a enxergar além das aparências e a fez entender que certos riscos não valem a pena. As duas juraram que seriam amigas para sempre. Essa promessa resistiu ao frenesi dos anos 1970, às reviravoltas políticas das décadas de 1980 e 1990 e às promessas do novo milênio. Até que algo acontece para abalar a confiança entre elas. Será possível perdoar uma traição de sua melhor amiga? Neste livro, Kristin Hannah nos conta uma linda história sobre duas pessoas que sabem tudo a respeito uma da outra – e que por isso mesmo podem tanto ferir quanto salvar.

Kristin Hannah se tornou uma das minhas autoras favoritas por conta de suas histórias que ganham nosso coração logo nas primeiras páginas. São envolventes, com personagens que se tornam nossos amigos, pessoas de quem a gente quer saber mais e mais.

Porém, essa escritora é muito malvada, eu a considero a versão feminina de Nicholas Sparks ou até alguém pior, porque ela ganha o nosso coração e o destrói em pedacinhos. Por conta disso, ainda não havia lido nada da Kristin neste ano, já que preferi leituras mais leves. Mas achei que estava preparada e resolvi ler Amigas Para Sempre.

E foi bem como eu descrevi acima, esse envolvimento com o enredo e os personagens, mas também sobre destruir o coração e deixá-lo apertado de verdade. E isso em um sábado à noite! 

Resenha: Um Bom Tricô

15 outubro 2020

Um Bom Tricô é uma lojinha em Seattle onde quatro mulheres bem diferentes se reúnem todas as semanas para aprenderem a fazer uma mantinha de bebê. Lydia Hoffman, a dona da loja, sobreviveu duas vezes ao câncer, Jacqueline Donovan é uma socialite em crise no casamento, Carol Girard vive a esperança de engravidar por meio da fertilização in-vitro e Alix Townsend nada mais quer do que cumprir uma sentença da justiça prestando um serviço comunitário. Com um enredo emocionante e envolvente sobre o amor e a amizade.

Há um tempo, tive uma excelente experiência com um livro da Debbie chamado A Pousada Rose Harbor. Soube que o livro tem continuação e adoraria tê-lo lido, mas infelizmente não foi publicada no Brasil. 

Como gostei muito da sua escrita, procurei outros livros da autora para ler, e foi assim que Um Bom Tricô chegou em minhas mãos.

Vida além da leitura

01 outubro 2020

Hoje, a postagem é diferente. Eu li muito pouco em setembro, foram apenas dois livros e meio, muito aquém do que costumo ler normalmente. Culpa da pandemia? Agora não posso culpá-la, apesar de ela ter sido responsável pelas poucas leituras há uns meses.

Eu costumo utilizar o máximo do meu tempo livre para leitura, mas também tenho outras atividades, logicamente. Além de visitar meus familiares, colorir livros, ir ao shopping, dormir e acessar as redes sociais, gosto de assistir a filmes e séries. Agora chegamos ao X da questão!