Resenha: A Irmã do Sol

24 setembro 2020

Em A irmã do sol, sexto livro da série As Sete Irmãs, Lucinda Riley conduz o leitor das movimentadas ruas de Nova York até as magníficas planícies do Quênia para contar uma história de luta e independência, sobre os sacrifícios que fazemos por amor. Para quem olha de fora, Electra D’Aplièse parece ter a vida perfeita: uma carreira de sucesso mundial como modelo, uma beleza inegável e uma vida amorosa agitada com alguns dos homens mais bonitos e influentes. No entanto, longe dos holofotes, Electra está desmoronando. Com a morte do pai adotivo, Pa Salt, e o recente término de um relacionamento, ela afunda em seus vícios, incapaz de pedir ajuda à família e aos amigos. É nesse momento conturbado que Electra recebe uma carta inesperada. Ativista dos direitos humanos famosa em todo o mundo, Stella Jackson afirma ser sua avó... e ela tem uma longa história para contar. É assim que Electra mergulha numa saga emocionante que envolve as turbulências da guerra, a militância por direitos civis e um amor que ultrapassa barreiras sociais. Todo o seu passado se revela para ajudá-la a entender o presente e, quem sabe, mudar seu futuro. Viciante e cheio de momentos emocionantes, em A irmã do sol Lucinda Riley demonstra todo o seu talento. Uma história mágica, com personagens cativantes que permanecem em nosso coração muito depois que o livro termina.

Quem me conhece, sabe que Lucinda Riley é uma das minhas autoras preferidas. Eu adoro as suas narrativas, que são muito bem-construídas e que possuem alternância entre passado e presente. Isso torna o enredo bastante envolvente, para mim, e eu estava bastante ansiosa para ler o sexto livro, a história de Electra.

Por saber disso, a editora-chefe deste blog e minha amiga, Anastácia Cabo, me mandou o livro A Irmã do Sol como presente de aniversário atrasado, e eu pulei uma gigante lista de livros para lê-lo. Segue minha opinião sobre o romance.

Cover Reveal: Lord of London Town

22 setembro 2020

 


Hoje é aquele dia em que nós, fãs de dar Romance e obviamente da rainha Tillie Cole ficamos empolgadíssimos. Cover Reveal de seu próximo livro: Lord of London Town. Sem amis delongas confiram a sinopse original e logo em seguida a traduzida. Adicione no Goodreads: https://bit.ly/2DMTmez

Resenha: Solstício de Inverno

17 setembro 2020

Em Solstício de Inverno, Rosamunde Pilcher conta a história de Elfrida Phipps, que deixa Londres para construir uma nova vida em Dibton, pequena cidade em Hampshire, onde desfruta da companhia do cão Horácio e da amizade dos Blundell. Porém, uma tragédia imprevista muda a sua rotina e abala radicalmente a sua vida. Elfrida é obrigada a partir para a Escócia, e o destino, pregando-lhe uma peça, acaba por reunir à sua volta pessoas mergulhadas na solidão, na saudade, no abandono e na perda. Num casarão em ruínas, no norte da Escócia, elas irão se reunir e, ao mesmo tempo, encontrar-se a si mesmas no dia mais curto do ano - no solstício de inverno. Rosamunde Pilcher combina eloquência e compaixão para criar personagens que revelam a forma como verdadeiramente vivemos e amamos. Repleta de tragédia e renovação, Solstício de Inverno possui uma narrativa cativante repleta de emoção.

Conheci Rosamunde Pilcher por seu adorado romance Os Catadores de Conchas. É um dos melhores livros que li na vida, tanto que reli nos últimos meses, porém não tive o mesmo encanto em outros romances dela. 

Isso porque Rosamunde é bastante detalhista e precisa de muitas páginas para desenvolver bem a história, algo que somente percebi em Os Catadores de Conchas, Setembro e, agora, Solstício de Inverno.

Como você pode ver na ficha técnica no final da resenha, são 640 páginas, mas eu as li em oito dias. Isso porque faltou tempo, dá vontade de ler em dois ou três, ou seja, só fazer isso. É tão bom que o considero igualmente a Os Catadores ou até melhor. Vamos à história?

Resenha 2: Mas Tem Que Ser Mesmo Para Sempre?

10 setembro 2020

De uma forma divertida, Sophie Kinsella nos mostra que as pessoas que mais conhecemos são aquelas que também mais podem nos surpreender. Juntos há dez anos, Sylvie e Dan compartilham todas as características de uma vida feliz: uma bela casa, bons empregos, duas filhas lindas, além de um relacionamento tão simbiótico que eles nem chegam a completar suas frases – um sempre termina a fala do outro. No entanto, quando os dois vão ao médico um dia, ouvem que sua saúde é tão boa que provavelmente vão viver mais uns 68 anos juntos... e é aí que o pânico se instala. Eles nunca imaginaram que o “até que a morte nos separe” pudesse significar sete décadas de convivência. Em nome da sobrevivência do casamento, eles rapidamente bolam um plano para manter acesa a chama da paixão: de um jeito criativo e dinâmico, passam a fazer pequenas surpresas mútuas, a fim de que seus anos (extras) juntos nunca se tornem um tédio. Porém, assim que o Projeto Surpresa é colocado em prática, contratempos acontecem e segredos vêm à tona, o que ameaça sua relação aparentemente inabalável. Quando um escândalo do passado é revelado e algumas importantes verdades não ditas são questionadas, os dois – que antes tinham certeza de se conhecerem melhor do que ninguém – começam a se perguntar: Quem é essa pessoa de verdade?...”.Um livro espirituoso e emocionante que esmiúça os meandros do casamento e que demonstra como aqueles que amamos e achamos que conhecemos muito bem são os que mais podem nos surpreender.

Em agosto de 2018 eu resenhei sobre Mas Tem Que Ser Mesmo Para Sempre? Neste ano, li o livro novamente e mudei bastante o meu conceito sobre ele, inclusive aumentei minha avaliação no Skoob, então pensei em resenhá-lo novamente. Sendo assim, eis a resenha!

Resenha: Ligeiramente Casados

03 setembro 2020

À beira da morte, o capitão Percival Morris fez um último pedido a seu oficial superior: que ele levasse a notícia de seu falecimento à sua irmã e que a protegesse "Custe o que custar!". Quando o honrado coronel lorde Aidan Bedwyn chega ao Solar Ringwood para cumprir sua promessa, encontra uma propriedade próspera, administrada por Eve, uma jovem generosa e independente que não quer a proteção de homem nenhum. Porém, Aidan descobre que, por causa da morte prematura do irmão, Eve perderá sua fortuna e será despejada, junto com todas as pessoas que dependem dela... a menos que cumpra uma condição deixada no testamento do pai: casar-se antes do primeiro aniversário da morte dele, o que acontecerá em quatro dias. Fiel à sua promessa, o lorde propõe um casamento de conveniência para que a jovem mantenha sua herança. Após a cerimônia, ela poderá voltar para sua vida no campo, e ele, para sua carreira militar. Só que o duque de Bewcastle, irmão mais velho do coronel, descobre que Aidan se casou e exige que a nova Bedwyn seja devidamente apresentada à rainha. Então, os poucos dias em que ficariam juntos se transformam em semanas, até que eles começam a imaginar como seria não estarem apenas ligeiramente casados...Neste primeiro livro da série Os Bedwyns, Mary Balogh nos apresenta à família que conhece o luxo e o poder tão bem quanto a paixão e a ousadia. São três irmãos e três irmãs que, em busca do amor, beiram o escândalo e seduzem a cada página.

Sou fã de Mary Balogh. Eu a conheci por sua comovente série O Clube dos Sobreviventes, que já está em seu sexto livro publicado no Brasil, mas apenas tinha ouvido falar de Os Bedwyns, coleção já com todos os volumes publicados por aqui. 

Era aquela série que eu sempre quis ler, mas acabava colocando para baixo na lista de leitura, até que Anastácia Cabo, a chefona aqui do blog, me incentivou a ler os livros para resenhá-los. Foi o empurrãozinho que faltava, juntei a fome com a vontade de comer e aqui está a resenha do primeiro livro da coleção.