Resenha: Nada Mais a Perder

31 janeiro 2019
Na juventude, Henri Lachapelle foi um cavaleiro de raro talento, entre os poucos admitidos na academia de elite do hipismo francês, o Le Cadre Noir. Contudo, reviravoltas da vida o levaram da França a Londres, onde ele agora vive em um simples conjunto habitacional. Sem nunca abandonar o amor pela antiga carreira, aos trancos e barrancos Henri ensina a neta, Sarah, a montar o cavalo Boo, na esperança de que o talento da dupla seja o passaporte para uma vida melhor e mais digna para todos. Mas um grande golpe muda mais uma vez os planos de Henri Lachapelle, e Sarah se vê entregue à própria sorte, lutando para, além de sobreviver, cuidar de Boo e manter os treinamentos. Natasha é uma advogada especializada em representar crianças e adolescentes envolvidos com crimes ou em situação de risco. Abalada emocionalmente e em dúvidas quanto a seu futuro profissional depois de um caso terrível, Natasha ainda tem de lidar com as feridas do fim de seu casamento. Um fim, diga-se de passagem, bem inusitado, já que ela se vê forçada a morar com o charmoso futuro ex-marido enquanto esperam a venda da casa da família. Quando Sarah cruza o caminho de Natasha, a advogada vê na menina a oportunidade de colocar a vida de volta nos trilhos e decide abrigar a adolescente sob o próprio teto. O que ela não sabe é que Sarah guarda um grande segredo que lhes trará sérias consequências.

Eu tive duas experiências com as obras de Jojo Moyes. Na primeira, Como Eu Era Antes de Você, quase morri junto com o Will (risos). Então, eu estava com um pé bem atrás com a autora, porque não curto muito histórias tristes, que podem me fazer chorar. Sou durona, a não ser que matem o cachorro! Depois, amei Um Mais Um, história superdivertida que indico a vários amigos. 

Sendo assim, eu precisava ler mais Jojo para desempatar. Já li Depois de Você, mas neste livro a autora não me disse muito a que veio, e ainda falta ler Ainda Sou Eu, então prefiro me referir a apenas duas experiências, uma muito triste e outra muito alegre. Nada Mais a Perder, então, teve a sua vez.

Se você leu minha resenha da semana passada, sabe que não fiquei muito feliz com a leitura (Delícia, Delícia). Eu precisava de um livro muito bom, que me animasse, e eu me assustei com a monotonia inicial de Nada Mais a Perder. Não abandonei porque a história não era tão ruim assim para isso, mas também não me dava vontade de continuar. 

Aí, eu resolvi ler a sinopse e descobri que Sarah e Natasha iriam se conhecer, e a garota iria morar na casa de Tash. Fiquei curiosa, e realmente dali em diante melhorou um pouco. Esclarecimentos feitos, agora vou contar um pouco da história para vocês.

Resenha: Delícia, Delícia

24 janeiro 2019
Quando a extraordinária confeiteira Leilani Trusdale trocou a agitação de Nova York pela pacata e doce Ilha de Sugarberry, não esperava que seu passado a seguisse. Seu antigo chefe, Baxter Dunne, também conhecido como Chef Hot Cakes, o homem que ensinou a ela que o creme compensa, reaparece desejando filmar seu famoso programa de culinária. O problema é que ele escolheu filmar na Cakes by The Cup, a minúscula e aconchegante confeitaria de Leilani. Com seu olhar de brigadeiro de colher e aquele irresistível sotaque britânico -- que faz a moça babar e seu rosto corar como calda de cereja --, ele fez as fofocas de cozinha rolarem soltas. Lani, lá no fundo, só deseja que algumas sejam deliciosamente verdadeiras... Os amigos estão convencidos de que o ex-chefe é o ingrediente que falta para a definitiva receita de felicidade dela. Porém, Baxter terá que botar a mão na massa se quiser tirar do forno um grande, verdadeiro, quentinho e saboroso amor. No Clube do Cupcake, cozinhar é apenas um detalhe. Entre altos papos e doces lambidas, amizades crescem como pão quentinho e a vida vai ficando, hummmm, mais saborosa. Mas quando é preciso decidir entre a vida que você sempre sonhou e o amor da sua vida, só as melhores amigas, as melhores receitas e uma caixa cheia de Red Velvets podem ajudar. É hora de praticar boloterapia!!!

Essa capa não é fantástica? E a história, não parece ser bastante interessante? Foi nisso que pensei quando adquiri Delícia, Delícia em uma troca no Skoob (recomendo muito, faço trocas por lá há anos!). 

Eu adoro programas de culinária, especialmente de confeitaria (amo Que Seja Doce, do GNT), então a sinopse me encantou. Eu havia lido três livros do gênero (Uma Pitada de Amor, O Mistério do Chocolate e O Enigma do Morango) e amei os três, então achei que Delícia, Delícia fosse semelhante. 

Resenha: O Caminho para casa

17 janeiro 2019
Durante 18 anos, Jude pôs as necessidades dos filhos em primeiro lugar, e o resultado disso é que seus gêmeos, Mia e Zach, são adolescentes felizes. Quando Lexi começa a estudar no mesmo colégio que eles, ninguém em Pine Island é mais receptivo que Jude. Lexi, uma menina com um passado de sofrimento, criada em lares adotivos temporários, rapidamente se torna a melhor amiga de Mia. E, quando Zach se apaixona por ela, os três se tornam companheiros inseparáveis. Jude sempre fez o possível para que os filhos não se metessem em encrenca, mas o último ano do ensino médio, com suas festas e descobertas, é uma verdadeira provação. Toda vez que Mia e Zach saem de casa, ela não consegue deixar de se preocupar. Em uma noite de verão, seus piores pesadelos se concretizam. Uma decisão muda seus destinos, e cada um deles terá que enfrentar as consequências – e encontrar um jeito de esquecer ou coragem para perdoar. O Caminho Para Casa aborda questões profundas sobre maternidade, identidade, amor e perdão. Comovente, transmite com perfeição e delicadeza tanto a dor da perda quanto o poder da esperança. Uma história inesquecível sobre a capacidade de cura do coração, a importância da família e a coragem necessária para perdoar as pessoas que amamos.

Imagine o seu primeiro dia no Ensino Médio. Foi fácil? Para a maioria de nós acredito que não tenha sido, mas certamente tinha tudo para ser péssimo para Mia e também para Lexi. Mia é gêmea de Zach, o garoto popular da escola, mas ela vive isolada de todos. Então, passa os intervalos para almoço lendo no gramado afastado do refeitório. 

É para lá que Lexi vai, a garota que recebeu a oportunidade de morar com uma tia-avó, após vários anos de adoção em lares de outras pessoas. Sua mãe, uma drogada, sempre pedia o direito de ter sua filha de volta, então a  menina saía dos lares onde estava vivendo bem, mas logo sua mãe colocava tudo a perder novamente. 

Resenha: Justiça a Qualquer Preço

14 janeiro 2019
Sinopse: Mark, Todd e Zola ingressaram na faculdade de Direito porque queriam mudar o mundo e torná-lo um lugar melhor. Fizeram empréstimos altíssimos para pagar uma instituição de ponta e agora, cursando o último semestre, descobrem que os formandos raramente passam no exame da Ordem dos Advogados e, muito menos, conseguem bons empregos.
Quando ficam sabendo que a universidade pertence a um obscuro operador de investimentos de alto risco que, por acaso, também é dono de um banco especializado em empréstimos estudantis, os três se dão conta de que caíram no grande golpe das faculdades de Direito.
Então eles começam a bolar uma forma de se livrar da dívida esmagadora, desmascarar o banco e o esquema fraudulento e ainda ganhar alguns trocados no caminho. Mas, para isso, precisam abandonar a faculdade, fingir que são habilitados a exercer a profissão e entrar em uma batalha contra um bilionário e o FBI.
Arranje uma poltrona bem confortável, porque você não vai conseguir largar Justiça a qualquer preço.
Hello pessoas, estou sumidas das resenhas eu sei, mas é que estava tudo uma loucura, agora tudo voltou a se encaminhar, amém!!! Vamos falar sobre Justiça a Qualquer Preço do mestre John Grisham.

O autor, agora de casa nova no Brasil, é velho conhecido dos enredos jurídicos. Você pode até achar que não conhece nada dele, mas se você assistiu Tempo de Matar, A Firma, O Homem que Fazia Chover entre outros, são todos filmes baseados em obras dele. Minha adolescência e entrada na vida adulta foi regada de livros dele.

Resenha: O Abrigo

10 janeiro 2019
Era uma típica noite de sexta-feira em um shopping nos arredores de Portland, Maine, em 2005, quando três adolescentes fortemente armados começaram a atirar, matando e ferindo muitas pessoas antes de serem contidos. Anos mais tarde, dois dos sobreviventes, considerados os jovens heróis da tragédia, estão dando continuidade a suas vidas. Ela, seguindo os passos da avó, encontra na escultura uma maneira de expor as emoções. Ele, inspirado pela primeira policial a chegar ao local do tiroteio, torna-se detetive. A morte misteriosa de alguns dos demais sobreviventes do massacre parece indicar que um conspirador está à espreita. Incertos de quem será o próximo alvo, aqueles que conseguiram a duras penas reconstruir a própria história precisarão encontrar um no outro o abrigo necessário para sepultar o passado de uma vez por todas.

Tudo o que Mi, Trish e Simone queriam era curtir a noite de sexta-feira no cinema. Reed, garçom no restaurante do shopping, adoraria convidar a moça que trabalha na loja do quiosque para pegar a última sessão, e em último caso ele convidaria seu colega, gerente da loja de games. Contudo, a vida de todos eles está prestes a mudar em um piscar de olhos, quando três jovens entram armados no shopping e saem atirando a esmo, com armas potentes. 

Simone foi ao banheiro, e ao retornar, ela se depara com o caos na sala onde suas amigas estavam. Veja como aconteceu.

Cover Reveal: When August Ends

04 janeiro 2019

Bom dia assim, queremos todos os dias, não é mesmo?!

Penelope Ward, nos traz mais um livro com outro boy maravilhoso na capa!!!

É isso minha gente, When August Ends chega dia 25 de fevereiro e ainda não tem previsão por aqui. Confiram a sinopse em tradução livre e já sabem né, se usarem favor dar os créditos ao Blog.

Resenha III: Rainbow

03 janeiro 2019
Rainbow Walker sempre se sentiu diferente das garotas da sua idade. Com um nome peculiar e uma família estranha, ela nunca conseguiu estabelecer vínculos ou manter muitas amizades. Agora, em uma nova cidade, ela terá que se adaptar a uma nova escola e rotina, ao mesmo tempo em que precisa deixar sua introspecção de lado. Mas Rainbow não está sozinha nessa jornada, já que uma pessoa inesperada entra em seu caminho, fazendo com que ela precise rever todos os velhos preconceitos em relação aos outros, se obrigando a deixar as pessoas entrarem na sua vida. Reviravoltas, conflitos familiares e toda espécie de desventuras típicas de uma adolescente no Ensino Médio não podem competir com o que ela menos esperava encontrar: o amor e a autodescoberta.

Como você pode perceber, esta é a terceira resenha de Rainbow. Você pode conferir as outras resenhas clicando aqui e aqui, afinal são três opiniões diferentes, que poderão auxiliar você a conhecer mais esse doce de pessoa. 

Rainbow é uma leitura leve, deliciosa para uma tarde de férias. Eu li em dois dias! 
Rain é a primeira dos três filhos da família Walker, e seus pais seguem o estilo de vida hippie. Eles pregam liberdade e amor, e não param muito tempo em uma cidade. Sendo assim, para Rainbow, é um martírio trocar de escola várias vezes por ano, principalmente por conta de ser uma aluna nova com um nome pra lá de diferente. Por isso, ela prefere ser mais fechada e não fazer amizades, para não ser importunada e também pra não sofrer ao ter de mudar para uma nova cidade, e uma nova escola, em poucos meses.

Acontece que Rainbow não contava conhecer Thomas, um cara atlético, jogador do time de futebol americano da escola. Ele não a deixa em paz, insiste em sua amizade, e também em algo mais. Thomas ficou caidinho pela protagonista, e ela por ele, mas ele precisará enfrentar muitas dificuldades para derrubar as paredes que Rainbow criou para si.